A cidade vai muito além do Círio de Nazaré, do mercado Ver-o-Peso e o Pato no Tucupi.
Belém do Pará é abraçada pela floresta, é uma capital rica em cores, cheiros e sabores, que são apreciados em cada esquina; através dos sorvetes de frutas regionais, do folclore, das mangas que caem dos túneis verdes formados pelas Mangueiras e a gastronomia. Tudo isso misturado com a arquitetura setecentista mesclada com o barroco jesuítico do século XVII.
A cidade de Belém passou por um processo de revitalização que repaginou a arquitetura, porém preservando as características originais. A Estação das Docas era um conjunto de armazéns do porto abandonado às margens da baía do Guarajá. Sua bela estrutura de ferro inglês ganhou paredes de vidro e ar condicionado para se tornar um espaço cultural e gastronômico, com bares, restaurantes, exposições de arte e cinema.
O antigo presídio São José foi transformado e se tornou o Pólo Joalheiro e hoje abriga o Museu das Gemas do Estado e a Casa do Artesão. A casa das Onze Janelas, onde no passado funcionou o hospital militar, foi transformada em galeria de artes.
Entre as belezas de Belém, ainda está o Theatro da Paz, construído pelos barões no auge do Ciclo da Borracha, é uma das mais suntuosas construções do local, junto com a Catedral da Sé e a Basílica de Nazaré.
Na porta de entrada para a Amazônia, o mercado Ver-o-Peso é o lugar para os turistas conhecerem os sabores e aromas regionais. Nas barracas estão expostas de tudo um pouco: variadas frutas, temperos, ervas e o tacacá. O tacacá é um caldo feito com tucupi (goma de mandioca), jambu (erva local), camarão seco e pimenta de cheiro.
Além das mangueiras espalhadas por toda a cidade, a natureza se faz presente na cidade. No Mangal das Garças, à beira da orla fluvial, é possível apreciar centenas de espécies da flora e da fauna nativas.
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– São Luis (MA): Transbrasiliana;
– Recife (PE): Expresso Guanabara;
– Araguaiana (TO): Transbrasiliana e Rápido Marajó.