Respire história, viva Ouro Preto

0
5

Ouro Preto nasceu como Vila Rica no final do século XVII. A mineração e a corrida pelo ouro logo fez da região muito povoada e símbolo de disputa entre os paulistas, portugueses e baianos que pretendiam explorar o povoado. Vila Rica cresceu e criou uma civilização diferenciada, com esplendor nas artes, nas letras e na política.

Cidade

Após a independência, recebeu o nome de Ouro Preto e tornou-se a capital de Minas Gerais até 1897. Em 1933 ganhou o título de Patrimônio da Memória Nacional e foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 1938. Em 1980 foi considerada Patrimônio Cultural da Humanidade, pela UNESCO.

Ouro Preto resume a arte colonial mineira, não apenas pela expressão de sua história, mas pelo incrível acervo cultural que preservou. A cidade abriga o maior conjunto arquitetônico do barroco brasileiro, conservando verdadeiras joias como as igrejas de São Francisco de Assis, considerada o ícone do estilo e obra prima de Aleijadinho; e a de Nossa Senhora do Pilar, enfeitada com mais de 400 quilos de ouro.

Igreja-Matriz-de-Nossa-Senhora-do-Pilar-Ouro-Preto

Nas ladeiras de paralelepípedos, tradicionais da cidade, ainda estão os chafarizes, capelas, museus e belos casarios coloniais que guardam e contam histórias dos séculos 17 e 18, período da Inconfidência Mineira.

Ouro Preto durante o dia te convida a desvendar altares e imagens, garimpar peças em antiquários e feiras de artesanato em pedra sabão; à noite os bares e as festas agitam as repúblicas de estudantes. São mais de 200 moradias que abrigam cerca de cinco mil alunos da Universidade Federal de Ouro Preto.

Gosta de história? Quer aprender mais? Clique no site Plataforma 10 e comece a planejar a sua visita a Ouro Preto com até 45 dias de antecedência saindo de Vitória no Espírito Santo a partir de R$ 122,78 (Cento e Vinte e Dois Reais e Setenta e Oito Centavos).